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Descubra a Aprendizagem Baseada em Dilemas (ABD): Transformando a Compreensão de Ética e Moral no Âmbito Organizacional

Em um mundo cada vez mais complexo e interconectado, a capacidade de navegar por dilemas éticos e morais torna-se uma competência indispensável, especialmente no ambiente organizacional. É aqui que entra a Aprendizagem Baseada em Dilemas (ABD), uma metodologia inovadora, desenvolvida por mim, projetada para enriquecer o repertório de profissionais e líderes, promovendo uma compreensão profunda e aplicada de ética e moral.

O que é ABD?

A ABD é uma abordagem inovadora que coloca dilemas éticos e morais no centro do processo de aprendizagem. Diferente de métodos tradicionais, que muitas vezes se concentram na transmissão de conhecimento teórico, a ABD envolve os participantes em discussões profundas e análises críticas de situações complexas, desafiando-os a refletir sobre suas próprias crenças, valores e princípios éticos.

Como Funciona?

A metodologia ABD é implementada através de sessões interativas, onde dilemas cuidadosamente selecionados e customizados para a Organização, são apresentados aos participantes. Estes dilemas são projetados para refletir desafios éticos reais e pertinentes ao ambiente organizacional. A partir daí, os participantes são encorajados a:

  • Explorar diversas perspectivas: Analisar o dilema de múltiplos ângulos, considerando diferentes pontos de vista e teorias éticas e morais.

  • Debater e discutir: Engajar em discussões ricas e respeitosas, promovendo a troca de ideias e o desenvolvimento de habilidades argumentativas.

  • Refletir criticamente: Avaliar as implicações de diversas abordagens e soluções, levando em conta os princípios éticos e morais envolvidos.

  • Aplicar na prática: Considerar como os insights adquiridos podem ser aplicados para resolver dilemas éticos e morais no ambiente de trabalho.

Benefícios da ABD

A ABD oferece uma série de benefícios significativos para organizações e seus membros, incluindo:

  • Desenvolvimento de Pensamento Crítico: Aumenta a capacidade de analisar situações complexas, tomar decisões informadas e resolver problemas de forma criativa, ética e moral.

  • Fortalecimento da Cultura Organizacional: Promove valores éticos  e morais compartilhados, melhorando a integridade e a responsabilidade social corporativa.

  • Melhoria da Tomada de Decisão: Prepara líderes e equipes para enfrentar dilemas éticos e morais com confiança, guiados por uma compreensão profunda dos princípios éticos e morais.

  • Promoção da Empatia e do Respeito Mútuo: Encoraja a apreciação da diversidade de opiniões e o respeito pelas perspectivas dos outros, fortalecendo o trabalho em equipe e a colaboração.

 

Por que Escolher a ABD?

Optar pela Aprendizagem Baseada em Dilemas significa escolher uma abordagem que não apenas educa, mas também transforma. Ao mergulhar nos complexos desafios éticos e morais do mundo real, os participantes não só expandem seu repertório intelectual, mas também desenvolvem as habilidades essenciais para liderar com integridade e responsabilidade.

Em suma, a ABD é mais do que uma metodologia; é um caminho para a evolução ética e moral no ambiente organizacional, preparando indivíduos e organizações para prosperar em um mundo cada vez mais desafiador. Convidamos você a explorar como a ABD pode transformar a maneira como sua organização entende e pratica a ética e a moral. Entre em contato comigo e vamos começar uma verdadeira revolução na sua organização.

#003 - A Consciência e a Ética: O quem vem primeiro?
01:52

#003 - A Consciência e a Ética: O quem vem primeiro?

Resumido: Pedro e João são amigos há mais de 10 anos. Foi Pedro quem apresentou João para empresa. Um dia, Pedro e João trabalharam até mais tarde num projeto. Já não havia mais ninguém na empresa quando Pedro resolveu ir embora. Ao chegar no estacionamento, percebeu que tinha deixado um livro na mesa. Voltou para empresa e, quando chegou na sala, viu o João colocando um grampeador na mochila. Foi um desconforto total. João começou a gaguejar tentando explicar. Disse que um grampeador não iria fazer falta para empresa. Pedro disse: "Vou pegar o que vim pegar e sair da sala como se não tivesse visto nada. Espero, sinceramente, que sua consciência saiba o que fazer." Pedro virou as costas e saiu da sala sem querer continuar a conversa com João. Completo: Pedro e João são amigos há mais de 10 anos. Foi Pedro quem apresentou João para empresa onde trabalham. Em uma sexta-feira Pedro e João trabalharam até mais tarde num projeto que estavam envolvidos. Já não havia mais ninguém na empresa quando Pedro resolveu ir embora, pois ia buscar a namorada na escola. Despediu-se de João e foi para o estacionamento buscar seu carro. Ao chegar no estacionamento, percebeu que tinha deixado um livro na sua gaveta, que havia comprado para sua namorada. Voltou para empresa e, quando chegou na sala, viu uma cena que o deixou muito triste. Seu amigo João estava colocando um grampeador na mochila na hora que ele abriu a porta. Foi um desconforto total, pois é sabido que ninguém pode sair da empresa com material de escritório da mesma. Aquilo só poderia ser roubo, pensou Pedro. No mesmo momento João ficou vermelho e desconcertado. Começou a gaguejar tentando explicar. Começou a dizer que ele sabe que a empresa tem caixa dois e que um grampeador não iria fazer falta para empresa. Ele teria um uso melhor para o material, pois estava precisando de um grampeador em casa para o trabalho do pai. Pedro olhou profundamente para João e disse: "Vou pegar o que vim pegar e sair da sala como se não tivesse visto nada. Espero, sinceramente, que sua consciência saiba o que fazer." Pedro virou as costas e saiu da sala sem querer continuar a conversa com João. Nesse momento, sabia que todo o relacionamento de muito tempo tinha seriamente se abalado.
#001 - Preciso de ajuda. Meus funcionários estão com problemas.
01:53

#001 - Preciso de ajuda. Meus funcionários estão com problemas.

Resumido: Sr. Luiz atribui à falta de engajamento da nova geração. Ele compartilha essa preocupação com Joaquim, um consultor chamado para resolver esse problema. Sr. Luiz e seus gerentes, que o acompanham há 15 anos, veem a desmotivação como o cerne do problema. Marta, do RH, detalha as várias iniciativas implementadas para reverter essa tendência: treinamentos, premiações, avaliações e "Café com o Presidente". Dirceu, gerente da fábrica, assegura que as demandas dos funcionários foram atendidas, incluindo a eliminação das revistas, buscando fomentar a confiança. Joaquim, o consultor, entende que o problema é cultural, fruto dos novos tempos. Sr. Luiz não acredita muito nisso. Completo: Preciso de ajuda. Meus funcionários estão com problemas. A indústria completa 30 anos esse mês e o maior desejo do Senhor Luiz, fundador e presidente, é que a equipe volte a produzir resultados como fazia 20 anos. Esses últimos anos, a empresa vem sobrevivendo e matando um leão por dia, como diz Luiz. Para ele, isso é culpa da falta de comprometimento dessa juventude. “Eles não vestem a camisa...” diz ele a Joaquim, consultor que está ouvindo o diagnóstico enfático do Sr. Luiz, como gosta de ser chamado. Sr. Luiz, e seus seis gerentes, que o acompanham durante esses últimos 15 anos, definem o problema como sendo a falta de motivação, comprometimento, da equipe de supervisores, líderes e operadores da indústria. Marta, gerente do departamento de pessoal, diz que já implementou tudo na empresa: treinamentos motivacionais, prêmios por atingir as metas, avaliação de desempenho, placas com quantidade de dias sem acidentes, caixa de sugestão, troféus para os melhores funcionários, etc. O último projeto foi o “Café com o Presidente”, que dá oportunidade de a mão de obra tomar um café com pão, manteiga e bolo, no mês do seu aniversário, com o Sr. Luiz. Dirceu, o gerente de fábrica disse que atendeu todas as reivindicações da última reunião com o pessoal no início do ano passado. Desde então não há mais revista, todos os dias, de bolsas e mochilas na saída dos funcionários. Agora é feito apenas esporadicamente e sem avisar, mesmo que isso tenha aumentado um pouco os furtos. Enfim, disse o Sr. Luiz, se a consultoria não resolver o problema dessa turma, ele não sabe mais o que fazer e haverá muita demissão. É a última bala na agulha que ele tem. Ou a consultoria resolve ou ele fecha.
#002 - Quem, afinal, vai pagar a conta?
01:45

#002 - Quem, afinal, vai pagar a conta?

Resumido: Maria, como vendedora comprometida, enfrentou um dilema durante um almoço de negócios, quando seu convidado pediu várias taças de vinho, indo contra a política da empresa. Mesmo sabendo do impacto financeiro, ela pagou as despesas para garantir o fechamento do negócio e ajudar no tratamento de seu pai doente, pois a comissão era excelente. Ela não dormiu na cidade, mesmo tendo o direito de fazer, voltando no mesmo dia. Seu objetivo era trocar as despesas de hospedagem pelas despesas do restaurante. Ao tentar negociar a troca das despesas com seu superior, Maria foi confrontada com uma resposta inflexível. Ele disse a Maria: Regras são regras e todos devem cumpri-las. Não quebrarei as regras nem para você e nem para ninguém. Completo: Maria é vendedora e viaja muito para atender seus clientes e prospects. Na última viagem ela foi almoçar com um prospect com objetivo de discutir um pouco mais os detalhes de uma proposta que havia feito. Após sentar à mesa do restaurante, ela pediu água e o seu convidado pediu uma taça de vinho. Durante o almoço e, enquanto discutiam o projeto, seu convidado pediu outras taças de vinho. A cada taça de vinho, Maria pensava em como iria justificá-las, já que a empresa em que trabalha tem uma política rígida de não reembolsar bebidas alcoólicas em almoço de negócios para ninguém. Nem para o presidente da companhia. Maria está focada em fechar esse negócio, pois a comissão é excelente e ela precisa desse dinheiro para ajudar no tratamento de seu pai que sofre de uma doença degenerativa. Quando a conta chegou, Maria olhou e viu que o valor das taças de vinhos era bem maior do que imaginava. Como ela tinha convidado, e é de praxe, ela pagou a conta com seu cartão de crédito e pediu a nota fiscal. Para sua tristeza, as taças de vinho haviam sido discriminadas. Nesse momento ela soube que teria problema. Ao invés de dormir na cidade em que estava, ela voltou no mesmo dia, economizando a diária de hotel, com objetivo de trocar esse valor com a despesa de bebida do almoço. Ao explicar para seu chefe o que aconteceu, ele foi implacável. Regras são regras e estão aí para serem cumpridas. Não há como trocar as despesas.
#004 - Que mal tem? Ganho meu dinheiro honestamente!
01:50

#004 - Que mal tem? Ganho meu dinheiro honestamente!

Resumido: Marta, após sentir-se desvalorizada em empregos anteriores, tornou-se advogada especializada em defender criminosos. Ela justifica seu trabalho dizendo que muitos empresários não cumprem os combinados e, na hora de pedir ajuda advocatícia, prometem muito. Quando o caso é resolvido, querem voltar a renegociar os combinados. Marta ganha muito dinheiro com sua reputação no meio criminoso, e seus clientes a consideram extremamente valiosa. Quando não consegue diminuir a pena, consegue liminares que deixam os meliantes saírem em datas festivas, já sabendo que eles, dificilmente voltarão Apesar das críticas, ela afirma seguir rigorosamente as brechas da lei e que todos têm direito a uma defesa justa. Seu sucesso financeiro lhe permitiu adquirir sua terceira casa, e sua família a admira." Completo: Marta está convicta que todo empresário é filho da puta. Em todos os empregos que ela passou, sempre trabalhou dando sangue e nunca foi reconhecida. Sempre escutou promessas de que, num futuro não distante, ela receberia aumentos e promoções. Esse futuro nunca chegou e Marta mudou seu rumo na vida. Se formou advogada e trabalha só para bandido. Se especializou em achar brechas na lei e reduzir a pena dos culpados confesso. Quando não consegue diminuir a pena, consegue liminares que deixam o meliante sair em datas como: dia dos pais, dia das mães, natal, dia das crianças e assim por diante, já sabendo que, quando o bandido sair nessas datas, não vai voltar mesmo. Com esse trabalho e reputação no meio dos bandidos, Marta vem ganhando muito dinheiro com sua “prestação de serviços”. Ela considera isso um trabalho como outro qualquer. Quando justifica o que faz, ela fala: "Os empresários para quem trabalhei, também eram bandidos, pois prometiam e não cumpriam. Pelo menos esses que eu represento eu sei bem o que são. Eles me pagam certinho e cumprem o que prometem". Marta segue rigorosamente a lei, por isso não julga seu trabalho como imoral e não liga muito sobre o que falam dela. Ela afirma, sempre que questionada por alguém, que: "todos os seres humanos têm direito a uma defesa justa". Como seus clientes são diferenciados, Marta recebe um valor acima do mercado para cuidar das causas processuais que estão envolvidos. Os próprios bandidos falam que Marta vale, tranquilamente, o que cobra. Com o dinheiro que ganha com seus clientes, Marta comprou sua terceira casa. Hoje à tarde, Marta vai para praia pegar a chave da nova casa com a família. Seu marido e filhos acham Marta o máximo.
#005 - Confiança Quebrada
01:45

#005 - Confiança Quebrada

Resumido: Paulo e Paula, apaixonados desde a faculdade, planejam seu casamento e lua de mel na Europa. No entanto, após saírem da recepção de comemoração, são abordados por um bandido armado, que os leva para um lugar isolado e rouba seus pertences. Em um momento de extrema tensão, o bandido falou: Eu vou matar um de vocês. Falem quem eu devo matar. Houve um silêncio momentâneo e quando o bandido gritou novamente: Quem? Simultaneamente Paula e Paulo responderam. Naquele momento, olhando um para o outro, houve uma sensação de indignação de ambos. Algumas horas atrás eles estavam fazendo juras de amor eterno, de que um protegeria o outro na saúde e na tristeza. Tudo acabou. E agora? Completo: Paulo e Paula se conheceram logo após a formação universitária quando estagiavam em uma empresa. Eram do mesmo nível social e frequentavam os mesmos lugares. Paulo começou a gostar de Paula e vice-versa. Paula foi efetivada na empresa que estagiava e Paulo foi convidado e ser gerente em outra empresa. Trabalhavam perto e, entre um almoço e outro, começaram a ficar juntos. Para valer! Namoraram três anos e resolveram casar. Compraram apartamento. Mobiliaram. Combinaram de passar a lua de mel na Europa. Como o sonho de Paula era casar em uma igreja de véu e grinalda, assim o fizeram. Resolveram casar e fazer a recepção no próprio salão da igreja. Uma coisa simples, apenas para agradecer aos parentes e amigos, já que no dia seguinte logo cedo embarcariam para Paris. Logo após a recepção, Paulo e Paula se despediriam do pessoal e pegaram o carro em direção a sua casa. Era tarde da noite. Em um semáforo, eles foram abordados por um bandido à mão armada que, entrando no carro no banco de trás, mandou que eles fossem para um lugar bem longe. Era um barraco afastado da cidade. O bandido pegou todo o dinheiro que eles ganharam na festa, mais algumas joias e amarrou os dois, um de frente para o outro. Em determinado momento o bandido falou: “Eu vou matar um de vocês. Falem quem eu devo matar”. Houve um silêncio momentâneo e quando o bandido gritou novamente: “Quem? ”. Simultaneamente Paula e Paulo responderam: ”Ele.... Ela...” Naquele momento, olhando um para o outro, houve uma sensação de indignação de ambas as partes. Algumas horas atrás eles estavam fazendo juras de amor eterno...de que um protegeria o outro... na saúde e na tristeza... etc.
#006 - E a vingança, como fica?
02:22

#006 - E a vingança, como fica?

Reduzido: Dr. Salomão, médico dedicado de uma pequena cidade, enfrenta o maior dilema de sua vida. Formado na capital, escolheu voltar para sua cidade natal buscando contribuir com a comunidade e viver tranquilamente. Mas a paz se desfez quando sua casa foi assaltada, resultando na morte de seu filho mais velho, uma ferida que não cicatriza mesmo após três anos. Hoje, o assassino de seu filho, Pedro, condenado à morte, precisa urgentemente de uma cirurgia por apendicite supurada, horas antes de sua execução. Como único médico local, Dr. Salomão é chamado para realizar o procedimento. A lei exige que Pedro seja tratado, apesar de sua condenação, colocando Dr. Salomão em um conflito entre seus deveres profissionais e seus sentimentos pessoais. Dr. Salomão poderia se recusar a operar, alegando envolvimento emocional, mas enfrenta a ironia de salvar Pedro para que a pena de morte seja cumprida. Alternativamente, ao ter Pedro sob seus cuidados, Dr. Salomão tem a oportunidade de fazer justiça com as próprias mãos, embora isso contradiga seus princípios éticos e médicos. Com o tempo se esgotando, Dr. Salomão precisa tomar uma decisão. Se demorar, Pedro morrerá pela condição de saúde, antes mesmo de enfrentar a execução planejada. Completo: Salomão é o único médico de uma pequena cidade do interior. Formado na capital, ele mudou para o interior para realizar o sonho de contribuir para aquela comunidade na qual nasceu, além de levar uma vida mais tranquila. Acontece que, por um infortúnio desta vida, a casa em que mora foi assaltada e seu filho mais velho levou um tiro e morreu. A família sofre muito essa perda até hoje, mesmo tendo passado três anos. O assassino do filho foi capturado e condenado à morte na cadeira elétrica. Isso vai ocorrer hoje ao meio-dia. Às nove horas da manhã toca o telefone na casa do Dr. Salomão, informando que há uma urgência na prisão. Pedro, o assassino do seu filho condenado à cadeira elétrica, teve a apendicite supurada e precisa de uma cirurgia urgente. Como único médico da cidade, Dr. Salomão precisa ir ao hospital onde Pedro foi levado para fazer a cirurgia. Caso contrário, a pena de morte não poderá ser executada como previsto. Há um contrassenso em tudo isso. Salvar primeiro para matar depois. Mas a lei prevê isso. Uma coisa é uma coisa... outra coisa é outra coisa. Pedro foi condenado a morrer por um crime na cadeira elétrica e não de apendicite supurada. Perante a lei, todo ser humano tem direito a um tratamento médico. Dr. Salomão pode alegar que não tem condições psicológicas para operar Pedro, já que está envolvido emocionalmente no caso. Na verdade, ele estava se preparando para assistir a morte de Pedro na cadeira elétrica. Para ele a justiça está sendo feita após três anos de espera e sofrimento. Mas, Salomão pode ser o próprio carrasco de Pedro. Ele o terá aos seus cuidados podendo realizar a justiça com as próprias mãos. Ele pode levar Pedro a óbito e alegar qualquer desculpa técnica. Dr. Salomão tem apenas alguns minutos para decidir o que fazer...se demorar mais um pouco Pedro já estará morto.
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